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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Barragens do Grande Recife estão com menos de 50% da capacidade

                                                               Notícia do dia 24 de abril de 2103

Katherine Coutinho Do G1 PE
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Barragem de Pirapama está com apenas 14% de sua capacidade total devido ao período de estiagem. (Foto: Nathalia Pereira / Compesa)Barragem de Pirapama está com apenas 20% de sua capacidade total, devido ao período de estiagem.
(Foto: Nathalia Pereira / Compesa)
A uma semana de completar dois meses de racionamento de água, nove das dez barragens responsáveis pelo abastecimento da Região Metropolitana do Recife ainda estão com menos de 50% de sua capacidade, de acordo com boletim de monitoramento da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). O rodízio foi iniciado no dia 1º de março, na parte plana da capital, em uma ação da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciada após a constatação que o período de estiagem está afetando o abastecimento das barragens do Grande Recife.
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Nível das barragens do Grande Recife em relação a sua capacidade total
Barragens 01/03/2013 * 23/04/2013
Pirapama 25,6% 20,5%
Tapacurá 51,4% 46,9%
Botafogo 23,7% 17,4%
Duas Unas 43% 31,1%
Várzea do Una 33% 31,7%
Bita 20,3% 53%
Carpina 19,7% 18,5%
Goitá 63,2% 48,5%
Sicupema -- 24,9%
Utinga/Tabatinga -- 19,7%
* Início do racionamento
Fonte: Agência Pernambucana de Águas e Clima
O diretor de regulação e monitoramento da Apac, Sérgio Torres, aponta que uma das situações mais preocupantes é a de Pirapama, que em 15 de abril de 2012 tinha 68% do volume total em água e, no mesmo dia de 2013, tinha 14%. No boletim de monitoramento da Apac da última terça-feira (23), após algumas chuvas, está com 20,5%. “Temos uma anomalia neste ano, está mais seco que o normal. O problema maior são as barragens que estão muito abaixo de 50%, mas algumas como Botafogo, em 2011, estava em 29% e agora está com 17,4%. Não é o ideal, mas não é algo tão gritante como Pirapama”, afirma Torres.

Diretor Metropolitano da Compesa, Rômulo Aurélio Souza explica que a companhia havia conseguido equilibrar a oferta e a demanda de água na RMR com a entrada de Pirapama na rede. “Nós saímos de uma produção da ordem de nove metros cúbicos por segundo para aproximadamente 15 metros cúbicos por segundo, quando Pirapama entrou em ação. Isso equilibrou o balanço oferta-demanda. [O problema é que] em função da escassez e dos níveis baixos dos reservatórios, de Pirapama, Tapacurá, Duas Unas, de todo o sistema de barragens que atende a Região Metropolitana, a gente praticamente retirou um Pirapama da rede. Hoje, a gente voltou para os mesmos nove metros cúbicos por segundo, antes da situação de ter Pirapama, o que gerou o desequilíbrio novamente e nos obrigou a implantar o regime de rodízio”, detalha Souza.

Apesar da situação preocupante, Torres afirma que o volume residual de Pirapama resiste até junho. “Para a segunda semana de maio, nossos meteorologistas já apontam que deve haver chuvas mais intensas e, com isso, a situação deve melhorar”, explica o diretor de regulação e monitoramento da Apac.
Luciano Nascimento está tendo que carregar água. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Luciano Nascimento está tendo que carregar água.
(Foto: Katherine Coutinho / G1)
Morador do bairro de Brasília Teimosa, o entregador de jornais Luciano Nascimento comemorou quando passou a receber água todos os dias na torneira, com a inauguração da terceira etapa de Pirapama, no final de 2011. Agora, se vê obrigado a buscar água em uma cacimba a 300 metros de onde mora. “Eu trabalho de madrugada e, quando chego, ainda tenho que carregar balde de água. Desde que anunciaram o racionamento, está ‘bronca’, não chega”, desabafa.
O pescador Dézio Zacarias Gomes sabe que o problema do bairro é por vezes o encanamento. “As braçadeiras entopem, acaba não chegando água pra todo mundo. Quando faltava água antes, não ficava todo esse tempo não”, recorda o pescador. “Desde que começou o racionamento, eu estou vendendo mais água mineral, até para o pessoal tomar banho”, conta o vendedor de água Adeílson Souza, também de Brasília Teimosa.
Torneiras estão secas, Maria da Luz usa o tanque como balde para lavar roupas das crianças. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Torneiras estão secas em São Lourenço da Mata. Maria da Luz usa o tanque como balde para lavar roupas das crianças. (Foto: Katherine Coutinho / G1)
Morando a vida inteira em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, a aposentada Maria da Luz Nascimento está preocupada. “A gente sabe que está com racionamento porque não chove, mas nunca vi algo assim. No Sertão tem seca pior do que aqui, mas aqui também tem seca. Está muito difícil, a gente vai dormir de madrugada porque fica de ‘tocaia’, para ver se a água chega às duas, três da manhã”, conta.
De acordo com o cronograma da Compesa, o bairro em que a aposentada mora, Chã de Luz, está recebendo água durante 20 horas em um dia, para então passar quatro dias sem receber. “Quando chega, a água vem muito fraca, nem sobe direito para a caixa”, lamenta Maria da Luz, que divide ainda a casa com filhos, netos e bisnetos. A caixa de 500 litros que tem na varanda da casa é que tem servido para abastecer os baldes para lavar as roupas das crianças.
Diretor Metropolitano da Compesa, Rômulo (Foto: Katherine Coutinho / G1)Diretor Metropolitano da Compesa, Rômulo Souza.
(Foto: Katherine Coutinho / G1)
O diretor Metropolitano da Compesa reconhece que alguns locais estão enfrentando problemas com a pressão da água. “Todo o abastecimento de água é projetado para não funcionar com rodízio. Quando você implanta um esquema de intermitência, uma hora tem água, outra hora não tem, gera uma operação anormal e, consequentemente, você tem pontos que não equilibram adequadamente a pressão”, explica Souza. Entre os bairros no Recife com mais problemas nesse sentido estão Alto Santa Terezinha, Brasília Teimosa, Bairro do Recife e algumas áreas do Ibura.
Os problemas da própria rede, como encanamentos antigos, acabam por piorar a situação do abastecimento. Para lidar com o problema, a companhia tem estudado os pontos críticos para buscar soluções, que vão desde alterações técnicas a obras. “Se você restringe a oferta, esses pontos críticos da rede de distribuição se ampliam. [...] Muitas vezes, a manobra está feita, as válvulas até estão abertas para aquele local, que deve chegar água durante todo o período previsto no calendário, mas devido às condições insuficientes da rede, esse número de horas em que deveria chegar água nem sempre é aquele previsto no calendário”, detalha o diretor Metropolitano da Compesa.
Como a água não chegou no dia previsto, Lucicleia se viu sem água até para beber. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Como a água não chegou no dia previsto, Lucicleia, moradora do Alto de Santa Terezinha, se viu sem água até para beber.  (Foto: Katherine Coutinho / G1)
No Alto Santa Terezinha, Zona Norte do Recife, parte do bairro está recebendo água de acordo com o calendário. Outra parte, mais próxima do centro comercial, passa pelos problemas apontados pelo diretor: a água não chega como deveria. Na casa de Lucicléia Pessoa moram quatro adultos e cinco crianças. “Só Jesus sabe como a gente está conseguindo. Tem dia que ‘queima’ [não chega], como aconteceu agora, e a gente tem que comprar água mineral para lavar prato. Eu estou sem sequer um copo d’água. Nem para as galinhas eu tenho”, queixa-se Lucicléia.
O motorista Antônio Cipriano da Rocha está acostumado a ver racionamento de água nos meses de verão. Morador do bairro de Timbi, em Camaragibe, ele não tem tido problemas com o calendário de abastecimento, mas admite que nunca viu o racionamento durar tanto. “A gente entende a situação, mas este ano está demorando mais que o normal para normalizar”, afirma Rocha.
Cacimbas e poços
Alguns moradores não sentem tanto o problema de falta de água porque têm cacimbas, uma espécie de poço artesanal feito no chão. É o caso do aposentado Amaro Ferreira, que acaba fornecendo água para vizinhos, na comunidade de Muribara. “A gente vê os vizinhos sofrendo, minha sorte é essa cacimba, mas a gente tem que cuidar. Tem alguns que já estão com a cacimba só na lama. Se não chover, não vai adiantar”, preocupa-se Ferreira.
Cacimba de Amaro Ferreira é que tem salvado os vizinhos de ficar totalmente sem água. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Cacimba de Amaro Ferreira é que tem salvado os vizinhos de ficar totalmente sem água.
(Foto: Katherine Coutinho / G1)
Foi a cacimba de um vizinho que salvou a empregada doméstica Maria José Pereira da Silva, outra moradora de São Lourenço da Mata. Com uma filha em idade escolar, Maria José chegava do trabalho e ia até a cacimba de um vizinho buscar água. “Eu não sei o que é um banho de chuveiro faz muito tempo. A gente ficou mais de uma semana sem chegar água, agora pelo menos chega fraca. Meu irmão mora no Parque Camaragibe e está vindo tomar banho de cuia na minha casa, porque lá não chega nada”, explica Maria José.
Morando em Brasília Teimosa, no Recife, Edinaldo de Lima conta que virou ‘mania’ no bairro furar poço. “Todo mundo quer fazer um. Antes dessa história de racionamento, a água chegava. Agora? Lá em casa mesmo, estamos só com poço. O problema é que, sem chuva, não adianta poço. Se não chover, vai faltar água até no poço”, pondera.
Sebastião Lira está acostumado a correr quando a água chega para enxer os reservatórios. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Sebastião Lira está acostumado a correr quando a água chega para encher os reservatórios.
(Foto: Katherine Coutinho / G1)
O aposentado Sebastião Lira mora na parte alta do Ibura, que foi pouco afetada pelo racionamento. Mantendo o esquema de um dia com água e outro sem, ele e a esposa Solane Cavalcanti estão acostumados a armazenar água. “Já faz parte da rotina da gente. Quando vem a água, a gente enche baldes e garrafas. Não é fácil, mas a gente se acostuma”, afirma Lira.

Quando dá o horário em que a água costuma chegar, Solane fica logo atenta. "Tem que correr, antes que acabe. A gente aproveita para lavar roupa, encher a caixa. Para a gente, o racionamento não mudou muita coisa. Aqui no Ibura, a gente já está acostumado com essa rotina", explica Solane.
Obra da Compesa no Ibura, no Recife. (Foto: Katherine Coutinho / G1)Operários trabalham em obra da Compesa no Ibura, no Recife. (Foto: Katherine Coutinho / G1)
Obras
A cada mês, a Compesa afirma fazer cerca de 6 mil reparos de vazamentos. Em momentos de escassez de água, a situação torna-se ainda mais preocupante. Para resolver esses problemas e também os da água que não chega aos locais que deve, a companhia afirma que tem feito obras em toda a RMR. “A Compesa está investindo quase R$ 500 milhões na troca dessa infraestrutura que está aí. A nossa expectativa é que venhamos a substituir 40% da rede de distribuição. Estamos com um investimento maciço dentro do Ibura, principalmente para regularizar muitas áreas que estão conectadas à rede de forma clandestina e organizando aquelas redes onde a estrutura é muito precária”, afirma o diretor metropolitano.
O polidor Welton dos Santos espera que as obras resolvam mesmo a situação do bairro. “Eles trabalham só a noite, chega trator e caminhão a noite toda. Durante o dia, quando chega água, chega muito fraca por causa do racionamento e também das obras”, reclama Santos. “A gente sempre espera que melhore, mas é uma poeira danada nas casas”, afirma a vendedora Sarine Silva.
Embora não possa prometer chuva, o diretor metropolitano da Compesa afirma que podem agir para evitar que, quando a água chegar, haja problemas. “Esse trabalho de implantação de rede nova, de substituição das redes que não têm mais funcionamento, isso vai ajudar porque a gente vai estar atuando preventivamente. Para diminuir esse contingente de vazamentos que temos mensalmente”, afirma Souza.
Além das obras relacionadas aos encanamentos, estão sendo construídas ainda barragens e novos sistemas, além de Pirapama. "Na Zona Sul, começamos a construção da barragem Engenho Maranhão, que vai atender às praias do litoral sul, até o Cabo de Santo Agostinho, na região de Suape, [e também] a cidade de Ipojuca. Além de Pirapama, começamos a construção de outros sistemas que vão se somar aos existentes para dar uma melhor flexibilidade funcional para o sistema e atender a demanda crescente dos próximos 30 anos. Na verdade, a gente constrói barragem, mas se não tiver recarga [chuva], não adianta nada", conforma-se o diretor metropolitano da Compesa

terça-feira, 23 de abril de 2013

Quatro dezenas de alunos dinamizam universidade sénior

                                                                                                      Noticia do dia 23 de Abril de 2013


E o que faz um sénior em Bragança, se não está para passar a tarde em frente ao televisor e não é muito dado a estar no café? Maria da Conceição Baixinho Dias, 67 anos, antiga engenheira civil e ex-docente do Instituto Politécnico de Bragança, encontrou a resposta na Universidade Sénior dinamizada pelo Rotary. E se há cinco anos entrou com o intuito de aperfeiçoar o Inglês - "tenho uma filha no Dubai e gosto de viajar" - logo se aventurou em mais uma série de atividades, que movimentam cerca de quatro dezenas de alunos.
"Venho quase sempre. Mantém as sinapses dos neurónios ativas", sorri a natural de Lombo, Macedo de Cavaleiros. "Temos um grupo muito animado", confirma Elza Pires, 69 anos, uma das traves-mestras da instituição. Está lá desde a primeira hora e foi uma das impulsionadoras, que também se multiplica: literatura, línguas, música, pintura, teatro, dança...
As lições são garantidas por professores em regime de voluntariado, "de forma graciosa", sublinha António Meireles, responsável pela Universidade Sénior, docente no Politécnico de Bragança. A colaboração com aquela instituição é estreita, sobretudo com as escolas superiores de Educação e de Saúde. E de saúde percebe Monteiro Morais, 75 anos bem conservados, médico-cirurgião que deixou de operar por limite de idade. Esteve no Porto, em Angola, em França. Agora está em Bragança. E não dispensa a Universidade Sénior pelo "companheirismo", pela "discussão de temas", pela "atividade intelectual". "A maior parte dos nossos alunos tem formação superior. Quase todos têm mais de 65 anos e são aposentados da Função Pública ou da atividade docente", explica António Meireles.
"A flutuação do número de alunos é grande. A participação exige muita força de vontade", acrescenta o responsável. Para manter a chama acesa, há um conjunto imenso de disciplinas. Os alunos pagam uma quota trimestral. O objetivo é que as atividades sejam autossuficientes. O lucro não mora aqui. v

Isabel Figueira radiante com bebé Francisco Maria

                                                                                                Noticia do dia 22 de Abril de 2013


Calmo e parecido com o pai. Foram estas as principais características que Isabel Figueira atribuiu ao segundo filho, Francisco Maria, que nasceu na passada quinta-feira. Isabel e o namorado, João Sotto-Mayor, já estão com o bebé em casa.
 
foto Álvaro Isidoro / Global Imagens
Isabel Figueira radiante com bebé Francisco Maria
Isabel Figueira e João Sotto Mayor com o filho
 
"Ele é super tranquilo, calmo. Fisicamente, é parecido com o pai. Em termos de personalidade, tem um bocadinho dos dois". Embevecida após ter sido mãe de Francisco Maria, Isabel Figueira falou sobre o segundo filho à saída do hospital, em Lisboa.
O bebé, que nasceu na passada quinta-feira, 18 de abril, é fruto do relacionamento com o empresário João Sotto-Mayor.
Francisco Maria vem juntar a Rodrigo, de seis anos, filho de Isabel com César Peixoto, e a João Maria, de dez, de um relacionamento anterior do empresário.
 
 

"Bomba" brasileira seduz no Big Brother

                                                                                    Noticia do dia 21 de Abril de 2013


Morena de 26 anos fez furor logo à entrada do "reality show" da TVI e pouco depois até mostrava quase tudo ao público após um banho de piscina. Os concorrentes masculinos andam loucos por ela...
 
foto DR
"Bomba" brasileira seduz no Big Brother
Kelly Baron
 
Kelly Baron, que nasceu em Curitiba e participou no "Big brother Brasil 2013", no início do ano, substituiu à última hora a conterrânea e ex-BB Brasil 2012 Laísa Portela, que foi expulsa pela produção por "mau comportamento", segundo fonte oficial da Endemol.
A beldade atraiu as atenções de Pedro Guedes, Hugo Sequeira, Joca, Edmundo e Zezé Camarinha. Assim que viu Kelly, o ex--D'Arrasar ficou encantado. O ex-DZRT também não ficou indiferente e o sedutor algarvio passou horas à conversa com ela. Mas, a ex-Big brother Brasil parece ter ficado encantada com Hugo Sequeira e, poucas horas após terem-se conhecido, já demonstravam grande afinidade. .
Já esta segunda-feira, Pedro Guedes não resistiu a dar uma palmada no rabo da 'bomba' brasileira, que retribuiu puxando os calções do modelo. Kelly está integrada no grupo que habita a parte luxuosa da casa da Venda do Pinheiro e, à semelhança dos restantes colegas, teve de dar um mergulho na piscina, para não ir parar ao barracão.
Ainda no direto da gala, os quase dois milhões de pessoas que assistiram à estreia viram a brasileira quase toda despida, uma vez que, quando saiu da piscina, ficou com o rabo à mostra. Dona de um corpo escultural, Kelly já é a mais popular nos sites não-oficiais dedicados ao reality show da TVI. No blogue "casadossegredostvi", a advogada e manequim é a mais popular, com 14,3 % dos votos.
Em segundo lugar está Edmundo, com 11,6% e em terceiro Marta Melro, com 11,1%. Eleita, em 2006, Miss Paraná, Kelly ficou em quarto lugar no concurso Miss Brasil. Em 2009, foi escolhida para Musa do Coritiba F.C.. No seu vídeo de apresentação, descreve-se como uma pessoa religiosa, que "ora todos os dias".

Prefeitura de Limoeiro abre 75 vagas em cursos profissionalizantes

                                                            Notícia do dia 20 de abril de 2013

Mais uma oportunidade de qualificação para os pernambucanos: a
Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania de Limoeiro está ofertando 75 vagas em cursos profissionalizantes gratuitos. Os cursos serão sobre biscoitos caseiros, montagem e armazenamento de mercadorias e confecções de bonecas de pano.
 Serão 25 vagas por curso. A prioridade são pessoas oriundas de famílias de baixa renda e de programas sociais, a exemplo do Bolsa Família. Para participar, os interessados devem ter 18 anos completos ou mais.
 As inscrições começam nesta segunda-feira, das 8h às 13h, no Núcleo de Inclusão Produtiva (NIP), localizada na rua Vigário Joaquim Pinto, no Centro de Limoeiro. Para se inscrever, é preciso apresentar documento de identidade, CPF, NIS e comprovante de residência.
 As aulas estão programadas para acontecer no período de 2 a 17 de maio. De acordo com o NIP, até o final deste ano serão formadas 76 turmas em diversos cursos profissionalizantes. A escolha dos temas acontece de acordo com a indicação da sociedade e com as áreas das indústrias que estão se instalando em Limoeiro. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Atentado em Boston

                                                                             Notícia do dia 19 de abril de 2103

Kézia Liz Gomes Santos, de Salvador, mora há 4 anos nos EUA e há 3 na Tremont Street, rua paralela à da casa do checheno Dzhokhar A. Tsarnaev, um dos suspeitos da bomba que matou 3 pessoas na maratona. Ela mora em Cambridge, localidade ao lado de Boston, e trabalha na Universidade de Harvard. Kézia, de 24 anos, está impossibilitada de sair de casa em razão de esquema de segurança em sua área. Leia na reportagem.
14:12
'Vamos ter uma explosão controlada nesta tarde', afirma a polícia em Boston. Veja o vídeo.
14:11
Caçada humana a Dzhokhar, o segundo suspeito do ataque em Boston, já dura várias horas e paralisa a cidade de Boston e sua região.
14:11
A agência de aviação civil dos EUA fechou o espaço aéreo de baixa altitude sobre o noroeste de Boston, para "criar condições de segurança" para a atividade da polícia. A restrição do espaço aéreo toma 11 quilômetros, e não atinge a área do aeroporto de Logan, que serve à região.
14:09
O veículo Honda CR-V de cor cinza onde se pensou que poderia estar uma pessoa envolvida no atentado da Maratona de Boston foi encontrado vazio, informou a polícia de Connecticut. Leia a reportagem.
14:07
O governo turco negou nesta sexta-feira (19) que os dois suspeitos do atentado em Boston residissem na Turquia ou tenham mais relação com o país do que uma breve estadia de dez dias em 2003 de Tamerlan Tsarnaev, suspeito que foi morto na noite ontem em confronto com a Polícia. Leia na reportagem.
14:06
Para acompanhar AO VIVO a cobertura sobre os ataques em Boston, aperte F5.
13:58
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou o ataque em Boston e disse que seu país condena "todos os terroristas". Os suspeitos são de origem chechena e moraram durante boa parte da vida na Rússia.
13:58
RESUMO DO DIA ATÉ AQUI:
- Suspeitos do ataque de Boston são irmãos chechenos e moravam legalmente no país. Pai disse que filhos são inocentes e tio afirmou que eles são perdedores.
- Suspeito 2 foragido Dzhokhar é procurado em Watertown.
- Polícia pede que todos fiquem em casa e brasileiros relatam tensão no local.
- Suspeito 1, Tamerlan, morreu após perseguição policial, segundo a polícia. Ele foi baleado e levado ao hospital, onde morreu.
13:53
A mãe dos suspeitos dos atentados na Maratona de Boston , no estado de Massachusetts (EUA), foi presa em 2012 acusada de roubar roupas femininas de uma loja da rede "Lord & Taylor" em Natick, cidade do mesmo estado. Na época, Zubeidat K. Tsarnaeva, então com 45 anos, foi acusada de roubar US$ 1.624 em roupas femininas.
13:48
Brasileiros residentes em Boston, nos Estados Unidos, relatam que o clima na cidade é o de uma cidade sob cerco, vivendo cenas que parecem saídas de um longa metragem de Hollywood. Leia na reportagem.
13:41
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou o ataque em Boston e disse que a Rússia condena "todos os terroristas". Os suspeitos são da Chechênia, república que luta para se separar de Moscou.
13:38
Cerco ao segundo suspeito das explosões na região de Boston dura horas. A polícia diz que tem pistas, mas que as coisas mudam rápido e que os policiais estão fazendo progressos.
13:37
A polícia anunciou que vai haver uma explosão controlada na cidade de Cambridge, nesta sexta, para segurança da população.
13:35
O pedido para que as pessoas fiquem em casa continua na região de Boston. Segundo a polícia, é importante que as pessoas não abram a porta, só para alguém que tenha uniforme.
13:33
Presidente da Rússia condenou o atentado nos EUA, que ele classificou como um crime bárbaro.
13:31
O secretário de Estado americano, John Kerry, negou-se a especular sobre as raízes chechenas dos dois irmãos suspeitos do atentado de Boston.
13:28
Confira aqui os vídeos dos ataques à Maratona de Boston e da perseguição dos suspeitos.
13:19
Foto divulgada por Robin Young mostra Dzhokhar A. Tsarnaev, o suspeito número 2 dos ataques, posando para uma foto após sua formatura em Cambridge. Veja detalhes na reportagem.

Acidente com morte na BR-153

                                                                       Notícia do dia 18 de abril de 2013

       
Vídeo exclusivo mostra acidente com morte na BR-153
Concórdia – Acidente por volta das 8h40 na BR-153, em Severiano de Almeida, divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, tirou a vida do caminhoneiro gaúcho, Adão Adélio Silveira, 58 anos.
De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros Voluntários a vítima ficou presa nas ferragens e não apresentava mais os sinais vitais quando da chegada das equipes. Foi uma saída de pista com tombamento e choque contra barranco.
Um guincho também foi necessário para levantar a parte frontal da carreta e facilitar o trabalho dos Bombeiros. O motorista possivelmente não estava utilizando cinto de segurança no momento do acidente na conhecida curva de São Cristóvão

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Estudo revela genoma do peixe-zebra

                                                                              Notícia do dia 17 de abril de 2013

Cientistas revelaram o genoma do peixe-zebra (Foto: Genome Research Limited/Nature/Divulgação)Cientistas revelaram o genoma do peixe-zebra (Foto: Genome Research Limited/Nature/Divulgação)
Cientistas decifraram o genoma do peixe-zebra, um "organismo modelo" comumente usado nos laboratórios para estudar as doenças humanas, e descobriram que 70% dos genes deste pequeno peixe têm seu equivalente nos nossos.
Este genoma é o maior descifrado até agora -- cerca de 26 mil genes codificados -- e foi sequenciado com tanta precisão "que realmente podemos fazer comparações diretas entre os seres humanos e os genes do peixe-zebra", explicou Derek Stemple, geneticista do Wellcome Trust Sanger Institute de Cambridge, na Inglaterra.
"Sei que pode parecer estranho estudar o peixe-zebra, especialmente se estamos interessados nos genes associados às doenças humanas (...) Seu genoma é muito similar ao dos humanos, 70% dos genes humanos têm um homólogo no peixe-zebra", acrescentou o cientista, que chefiou dois estudos publicados esta quarta-feira na revista científica "Nature".
"Por exemplo, a principal causa de distrofia muscular no ser humano reside nas mutações de um gene chamado distrofina, e os peixes-zebra têm um gene distrofina. É muito similar. E as mutações do gene distrofina nos peixes-zebra também provocam neles a distrofia muscular", destacou Derek Stemple em vídeo exibido na "Nature" para acompanhar estes estudos.
"A ideia é usar um organismo modelo como o peixe-zebra para tentar ver exatamente o que estes genes fazem (...), revisar cada gene do genoma e ver o que provoca no peixe uma perda de função", disse Ross Kettleborough, que trabalhou na decodificação.
Segundo os cientistas, como os genes do peixe-zebra são muito semelhantes aos nossos, isso melhoraria consideravelmente nosso conhecimento sobre biologia humana.
"Até o momento, identificamos as variações de cerca de 40% dos genes do peixe-zebra e descrevemos os efeitos dessas variações em 1.200 genes", informou Elisabeth Busch-Nentwich, co-autora do estudo.
"Uma vez identificadas essas variações, estudamos as mudanças que provocam, descrevemos essas mudanças e as introduzimos na base de dados" à qual cientistas de todo o mundo têm acesso livre, explicou.
Os peixes-zebra são usados há muito tempo como modelos para o estudo de doenças humanas, especialmente porque são fáceis de criar em grande número no laboratório

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A hiperbreve 'twitteratura' seduz cada vez mais os escritores


 AFP - Agence France-Presse
16/04/2013
A hiperbreve "twitteratura" está cada vez mais reivindicando seu lugar na história literária, mas este exercício de artístico limitado a 140 caracteres é visto por muitos como um artifício digital efêmero.

O Twitter nasceu em 2006. Em sua origem, esta plataforma de microblogs gratuita, que reúne agora 500 milhões de pessoas, foi concebida para difundir textos ou mensagens com um máximo de 140 caracteres.

Mas, pouco a pouco, a chamada "twitteresfera" foi invadida por um uso alternativo, mais criativo, com fórmulas que se assemelham aos textos japoneses keitai shosetsu (um termo que provém de "novela/shosetsu - e "móvel/keitai), que são redigidos e enviados por SMS.

Dessa forma, os escritores da "twitteratura" reivindicam seu lugar em uma história da qual também fazem parte os haikus japoneses - poemas breves formados geralmente por sete versos, sem rima - e os contos em três linhas do crítico e jornalista francês Félix Fénéon.

"Este gênero, antes de mais nada, traduz a ideia de que os limites são fecundos, como demonstra também a poesia", observou o autor de twitteratura Jean-Yves Fréchette (@pierrepaulpleau), para quem "a origem da literatura é lapidária, se escreve na pedra".

Em 2010, este ex-professor de literatura de Quebec fundou com Jean-Michel Le Blanc (@centquarante), de Bordeaux (sul da França), o Instituto de Twitteratura Comparada (ITC) Bordeaux-Quebec, destinado a promover o gênero.

Este Instituto organizou no final de março o segundo Festival Internacional de "Twitteratura", que teve sua primeira edição realizada em Quebec, em 2012.

Galinha assassina protagoniza o 1o. romance no Twitter

Microcontos eróticos, "twillers" (thrillers no Twitter, inventado pelo americano Matt Ritchell) e microrrelatos são gêneros que nasceram no Twitter, explica Gefen, que menciona, inclusive, a existência de uma proposta para escrever uma ópera interativa no Twitter, lançada pela Royal Opera House de Londres.

O primeiro romance espanhol no Twitter foi "Serial Chicken", sobre uma galinha assassina. Seu autor é o escritor e jornalista Jordi Cervera, que a incluiu no concurso de romance noire de Barcelona em 2010, e a divulgou em microcapítulos diários.

A história é protagonizada por uma galinha má e pode ser acompanhada em espanhol no endereço twitter.com/bcnegracast.

"O estilo curto, breve, incisivo, é muito antigo", explicou o espacialista Alexandre Gefen, que evocou a tradição moralista.

E não se pode esquecer do guatemalteco Augusto Monterroso, autor de um brevíssimo conto: "Quando despertou, o dinossauro ainda estava lá".

"A twiteratura é um espaço de liberdade, onde diferentes formas de expressão são possíveis", assinala Jean-Yves Fréchette.

No México, um romance foi escrito de forma coletiva no Twitter e Mauricio Montiel Figueiras desenvolveu seu "O homem de tweed" através de sua conta na rede de microblogs.

Alguns escritores afirmam que a internet os levou a procurar outras formas de criar e consideram que este novo gênero têm futuro.

Mas há outros artistas, como o romancista americano Jonathan Franzen, que resistem e rejeitam a literatura das redes sociais.

O escritor Thierry Crouzet, que fez um romance noire em 5.200 tuítes e depois foi publicado pela editora Fayard, expressa suas dúvidas sobre a capacidade deste gênero subsistir em longo prazo.

Para ele, o principal aporte do Twitter está na "interação" com os leitores, que participam na composição da obra em tempo real através de tuítes.

"Acho que este instrumento pode causar cansaço", comentou Alexandre Gefen, que acredita, no entanto, que por ora o novo processo "corresponde a uma tendência muito profunda da literatura".

Nordeste deve receber 340 mil toneladas de milho



16/04/2013
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverá entregar, nos meses de abril e maio, pelo menos 340 mil toneladas de milho ao Nordeste. O fluxo mensal do suprimento do grão para a região da Sudene aumentou de 40 para 170 mil toneladas, com o o apoio da Casa Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Assim, foi possível o incremento do fornecimento e o número de beneficiados do programa de atendimento à seca no Nordeste.

Cerca de 90 mil toneladas do produto devem ser removidas, enquanto outras 50 mil toneladas de milho ensacado foram adquiridas no dia 27 de março, para serem entregues diretamente pelos fornecedores nas Unidades Armazenadoras e polos de distribuição. Por orientação do Mapa, mais uma compra de 70 mil toneladas também será feita pela Conab, por meio de leilão no dia 19/04, com entrega nos polos criados pelas Secretarias de Agricultura Estaduais.

A entrega direta de 103 mil toneladas de milho aos estados deve ocorrer já a partir do dia 2 de maio, segundo determinação da Casa Civil. Esta aquisição, a ser realizada no dia 17/04, via Bolsa de Mercadorias, prevê que o deslocamento seja efetuado preferencialmente por cabotagem, para a disponibilização do produto nos portos dos respectivos estados beneficiários.

De acordo com o diretor de Operações e Abastecimento (Dirab) da Conab, Marcelo de Araújo Melo, os quantitativos disponibilizados tendem a reduzir o problema da escassez do milho. "Essas ações vão possibilitar a pulverização do produto e maior eficiência no abastecimento”, garante. “Dessa forma a Conab, que nos últimos 10 meses abasteceu o Nordeste com mais de 380 mil toneladas de milho, passará a ter uma meta superior a 150 mil toneladas por mês, beneficiando pequenos criadores que sofrem com a estiagem na região".

Pesquisa revela que 22,7% da população adulta brasileira sofrem de hipertensão



13/04/2013
A hipertensão atinge 22,7% da população adulta brasileira. Desse total, o diagnóstico em mulheres é mais comum, 25,4%, e em homens 19,5%. Os dados são da mais recente pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2011, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde.

"A mulher está mudando o perfil. Antes ela cuidava dos filhos e o marido ia para o trabalho. Hoje não. A mulher ocupou um espaço na sociedade igual ao do homem. Ela tem as mesmas posições. Está submetida às mesmas situações de estresse e ainda tem dupla jornada. Além de trabalhar fora, ela chega em casa faz as lições com as crianças, vai ao supermercado. Ela tem uma carga de trabalho maior e ainda está fumando mais. Inclusive vem aumentando, gradativamente, a mortalidade entre mulheres por doença cardiovascular", disse o coordenador da campanha nacional contra a hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Carlos Alberto Machado.

Ainda conforme a pesquisa, há diferença entre níveis de escolaridade. Enquanto na faixa de mulheres com até oito anos de escolaridade 34,4% informaram diagnóstico de hipertensão, entre as de nível superior foram 14,2%. "As mulheres com menos escolaridade, em geral, têm menos informação e menos acesso aos serviços de saúde para fazer o diagnóstico. Tenta marcar uma consulta na saúde básica no posto de saúde perto da sua casa. Hoje uma das grandes lutas da sociedade é qualificar a atenção básica e facilitar o acesso na rede primária que é porta de entrada do sistema de saúde qualificado", informou.

O cardiologista alertou que os números podem ser maiores, porque a pesquisa é feita por telefone fixo e nos horários em que as pessoas são encontradas em casa. Agora, de acordo com ele, o questionamento deve ser ampliado porque a pesquisa vai começar a ser feita também em celulares. "A gente acredita que os números são subestimados e que o número real é maior do que os dados do Vigitel, mas mesmo subestimados são muito altos. A gente precisa melhorar isso", disse.

Pelos cálculos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Brasil tem, atualmente, cerca de 32 milhões de hipertensos com mais de 20 anos de idade. Segundo o coordenador, o grande problema é que a maioria dos hipertensos nem sabe que tem a doença. "Inicialmente ela não dá sintomas e apesar de não dar sintomas ela vai causando uma série de lesões em vários órgãos. Ela pode lesar o coração, o cérebro, os rins, os olhos", alertou o médico.

De acordo com o cardiologista, a hipertensão é responsável por 80% dos derrames, por 40% de doenças como infarto e 37% dos casos de insuficiência renal, que levam os doentes à diálise. Ele disse que não tem cura, mas com tratamento é possível controlar em 100% nas pessoas atingidas.

Para o médico, diante das possibilidades de acompanhamento médico e de remédios disponíveis nas redes de atendimento público, não se justifica mais a internação e a morte de pessoas hipertensas. "Hoje com todo conhecimento que a gente tem, com todas as classes de remédios de graça na rede, não se justifica mais internar ninguém por hipertensão e nem morrer ninguém por hipertensão", avaliou.

Ele destacou ainda, que quando se analisa os dados de mortalidade do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde, verifica-se que em torno de 12% das pessoas que morrem, está no atestado de óbito que a principal causa mortis é a hipertensão. "Então é importante chamar atenção da população da necessidade de medir a pressão. Se ela estiver alterada, maior ou igual a 140 por 90, a pessoa deve procurar o médico confirmar este diagnóstico e depois de confirmar, iniciar o tratamento", orientou o cardiologista.

Segundo ele, há duas formas de tratamento, o medicamentoso e o não medicamentoso. "O não medicamentoso são as mudanças no estilo de vida, diminuir o sal da comida, emagrecer, fazer uma atividade física regular, evitar o estresse e o uso abusivo de bebida alcoólica e abandonar o tabagismo. O tratamento medicamentoso é individualizado, depende de cada pessoa. Vai ser identificado o mecanismo mais prevalente na pessoa e medicá-la e quando inicia o tratamento ele é para o resto da vida. A mudança no estilo de vida faz parte do tratamento da hipertensão. Tem pessoas que só com isso a gente consegue controlar a pressão. Na grande maioria, a gente precisa passar o remédio e quando passa o remédio as pessoas vão tomar o remédio para o resto da vida", explicou.